Enquanto o Brasil curtia o feriado prolongado houve um verdadeiro terremoto na economia mundial.

A atividade lenta abre caminho para novos estímulos do Banco Central apesar do ciclo de corte na taxa básica de juros ter terminado.

O juro alto sempre foi um dos maiores pesadelos do brasileiro. Uma nova proposta do Banco Central pode ajudar.

Ainda é cedo para acreditar que a crise do COVID-19 comprometa a recuperação brasileira.

Como sempre ocorre em Economia, o preço de qualquer bem, como o dólar, depende da lei da oferta e da demanda.

Banco Central independente não faz milagre. É bom lembrar que a Argentina já teve Banco Central independente por lei e não adiantou nada.

O presidente falou sobre várias propostas para os preços de combustíveis na sua habitual coletiva na saída do Alvorada. Algumas delas...

Sempre é bom lembrar que a taxa Selic é apenas referencial. As taxas que o tomador final observa no dia a dia são mais altas que essa.

A indústria terá de recuperar baseado na demanda doméstica, para o que é essencial continuar a fazer o dever de casa.

Erradicar o desemprego não será tarefa fácil e o Brasil está atrasado.

A chance do Brasil crescer continua elevada mesmo diante de um cenário externo mais adverso com o coronavírus.

Com a decisão sobre a taxa de juros americana já tomada, as atenções se voltam para o Comitê de Política Monetária.

Diante do desconhecido, os investidores tendem ao pessimismo.

O ministro Paulo Guedes pintou um futuro cor-de-rosa no Fórum Econômico de Davos

Teve início o Fórum Econômico Mundial em Davos, talvez o ambiente internacional mais importante para o debate de políticas públicas.

O governo toma uma atitude intervencionista e nociva para a economia.

A tão esperada assinatura da primeira fase do acordo comercial EUA-China não comoveu o mercado por três razões.

O otimismo do mercado na virada do ano foi abalado pela escalada de tensões no Oriente Médio após a morte do general Qasem Soleimani.

O Brasil ainda é um país pobre que se comporta como um milionário gastão.

A Ata da última reunião do Copom deu indícios de que para o Banco Central a economia continua em marcha lenta. Isso significa que há espaço